Nesta ultima sexta-feira (15), visitamos a
comunidade do Congu, zona rural de Cravolândia, e conhecemos a triste realidade
de um povo esquecido, que ao longo dos tempos, parece ter se tornado invisível
aos olhos do Poder Público. Em pleno século XXl, Casas de taipas, sem pisos,
sem banheiro, com coberturas de palhas ainda fazem parte da dura realidade de
quase toda comunidade. Existe o acesso à energia, mas a água está cada vez mais
difícil, e o pior, a fome e o baixo Índice de Desenvolvimento Humano tomam
conta do lugar. Crianças reclamam da falta de lazer, da acessibilidade à informação e adultos se preocupam cada vez
mais com a qualidade de vida das famílias. Muitas nascentes, lagoas e rios
estão secando e os agricultores andam Kms para conseguirem água potável. As
dificuldades acabam com os sonhos de crianças que dizem não terem perspectivas
de uma vida melhor no futuro.
Diante de tanta pobreza, a administração atual
tem mapeado a área, com o intuito de buscar melhorias junto ao governo federal
e estadual, para beneficiar a comunidade e transformar a realidade das famílias,
trazendo uma vida mais digna e justa. Algumas dessas ações já foram executadas,
como é o caso da Escola local (Escola Municipal José Lourenço) que ganhou uma
reforma geral e melhorou o cardápio, adicionando mais uma refeição no período
integral. Segundo o prefeito Lemos, a comunidade do Congu é uma prioridade de
sua administração. Em seu governo, o prefeito promete se empenhar ao máximo
para atender as necessidades da região e melhorar a qualidade de vida de toda a
comunidade.
Escola Municipal , José Lourenço, de cara nova em 2013.
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