A última vez que algo parecido aconteceu tem pelo menos 17 anos, na seca entre 1996 e 1999. Com a nova seca, emergiram da primeira Canudos a base do cruzeiro defronte às duas igrejas do arraial, parte do cemitério onde estariam os restos mortais de alguns dos combatentes e a base de um canhão, uma matadeira de fabricação alemã. Da segunda Canudos, reconstruída no mesmo local, aparece hoje boa parte das ruínas de uma terceira igreja, edificada após a morte de Conselheiro, e uma ponte que dava acesso à cidade. Leia completa no Correio
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